Com o interesse em DEMOSTRAR TALENTO e entreter os condutores que trafegavam pela Rua Wercelencio Calixto da Mota, O grupo de dança Mônica Santos vindo de Camaçari - BA, para participar do Festival de dança na Semana da Cultura de Coité 2017, resolveu no caminho do hotel para e demostrar em público a arte da dança contemporânea.
A coordenadora do grupo Mônica conversou com nossa reportagem:
GN: Então Mônica, vocês vieram para Coité para participar dos festivais de Cultura que está acontecendo na cidade inclusive o festival de dança na semana da Cultura 2017.Ontem foi a apresentação de vocês aqui no Centro Cultural uma belíssima apresentação e hoje essa performance aqui na rua vocês amam o que fazem então?
MÔNICA: Claro que amamos. rsrs (risos). O que fazemos, trabalhamos mesmo por amor, e hoje estamos aqui fazendo está performance urbana junto com a população. os movimentos tudo o que acontecendo aqui agora a dança é efêmera então está acontecendo aqui neste exato momento não é nada marcado tudo é improvisado.
GN: Como é o nome da Trupe?
MÔNICA: Cia Mônica Santos.
GN: De onde?
MÔNICA: Camaçari Bahia.
GN: Quantos componentes
MÔNICA: São 7 componentes
GN: Quanto tempo tempo na estrada?
MÔNICA: 3 anos
GN: Essa performance nasceu da ideia de quem, trazer ao público sem nada marcado, voluntário, trazendo alegria e brilho a nossa cidade?
MÔNICA: Estávamos retornando ao hotel que estamos hospedados e vimos a situação do momento paramos aqui som, música, trânsito movimento juntamos tudo, e fizemos está mistura e abrilhantamos esta manhã de Coité.
GN: Qual o diferencial da sua companhia as demais?
MÔNICA: Somos um grupo de dança contemporânea, e ela acontece no aqui, agora. O que está acontecendo no mundo atual, que está sendo fluído agora, não é algo estabelecido é o que acontece que o corpo permite e possibilita acontecer no momento, algo espontâneo más claro que tem as técnicas usadas.
GN: Eu observei que teve coreografias sincronizadas ?
MÔNICA: Sim pois eles entram em harmonia, vão pegando um com o outro se "linkando", conectando-se, e em certos momentos ele pega a fluidez um do outro e compartilha.
GN: Qual a média de idade dos componentes?
MÔNICA: entre 18 e 20 anos
GN: O histórico da companhia, vocês já se apresentaram onde? participaram de festivais?
MÔNICA: A companhia ela surgiu na instituição Casa da criança e do adolescente em Camaçari que atende crianças e adolescentes de um projeto social.
GN: Qual o critério dessas crianças atendidas lá na casa?
MÔNICA: Crianças a partir dos 06 aos 18 anos, e é aberto para a comunidade.
GN: Qual a sua formação?
MÔNICA: Sou licenciada em dança pela UFBA, pós graduada em Estudos Contemporâneos e Dança e militante de movimento social.
GN: E os locais de apresentação?
MÔNICA: Nós participamos dos eventos que tem na nossa cidade e fora da cidade, como no caso deste festival que viemos para Coité.
GN: Sua CIA é uma ONG, ou é financiada pela poder público?
MÔNICA: Não ela é autônoma privada, não é ONG. Só utilizamos o espaço cedido pela prefeitura de Camaçari que é a Casa da criança que nos acolhe até hoje para fazer os ensaios para espetáculos e apresentações. - Finalizamos.
Textos e Fotos: Ricardo Lima
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