Uma poetisa de olhar meigo e coração sentimental retrata em poema uma realidade nua e crua vivenciada nos centros urbanos de nosso planeta.
Um andar sobre o mundo
é como percorrer várias histórias
sem dispersar um segundo
da memória.
No concreto um dia já houve
Suor derramado
Hoje, há nada menos que contemplação
Pelo belo ofertado.
Pelas ruas em que ando
Sou apenas um ser que passa
Não importa onde ou quando
O que importa mesmo é que eu,
Você, todo o mundo passa.
Leilanne Costa
Estudante, bailarina, poetisa e desenhista!
email: lei-le10@hotmail.com
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