Coité: Vertinho diz na rádio que governo de Assis é ilegítimo e prefeito rebate acusações nas redes sociais; ‘perdedor irresponsável’

Não é a primeira vez que Vertinho vai a emissora tratar praticamente do mesmo assunto. Passados 20 semanas do pleito eleitoral que resultou na vitória do prefeito Francisco de Assis, mais conhecido por Assis do PT, que foi reeleito com 53,06% dos votos válidos, ou seja, 22.198 votos, contra 19.634 votos obtidos pelo democrata Éwerton Rios de D’Araújo Filho, (Vertinho), correspondente a 49,94%, os dois voltaram ao “bate boca” por meio dos meios de comunicação. Demonstrando não ter aceitado o resultado eleitoral quando pretendia retornar pela quarta vez a Prefeitura de Coité, Vertinho concedeu uma entrevista, onde o locutor abre o espaço e chama o entrevistado dizendo que “Vertinho vai falar sobre as últimas eleições”.

Em ritmo de programa eleitoral, Vertinho fez uma série de pergunta aos ouvintes, questionando se votariam em Assis e depois ele próprio responde, que 95% dos ouvintes que não. “Acreditar que é um governo ilegítimo. Assis não é prefeito, ele está prefeito. Eu não perdi a eleição.“Assis, você vai cair”, garantiu o ex-prefeito.
Assis diz que não teme as ameaças do ex-prefeito, que até hoje não aceitou a derrota
Ao ouvir a entrevista, pois logo estava circulando em grupos de Whatsapp,  o prefeito Assis publicou na sua fanpage uma nota afirmando que Éwerton Rios de D’Araújo Filho “é um politico que nunca se destacou pela inteligência e menos ainda pela capacidade administrativa”, afirmou.

Assis disse ainda que o discurso do seu opositor é enfadonho, com repertório paupérrimo e constantes referências à suposta riqueza e honestidade do seu pai e nunca respeitou interlocutor. “Venceu três eleições em Coité, muito mais pela força do seu grupo político do que pelas suas próprias qualidades. Como prefeito, limitou-se a conciliar interesses, mais preocupado em perpetuar-se no poder do que em resolver os reais problemas da população”, falou o petista.

Falou que Vertinho é ególatra, ou seja, idolatra a si próprio e é desleal. Para Assis, o democrata sempre fingia desinteresse pelas disputas eleitorais, ao tempo em que “puxava o tapete” de todos os colegas de grupo e por isso nunca obteve apoio para reeleição ou candidatura a deputado, o que tem provocado grande frustração.

“Vaidoso ao extremo, auto proclamava-se “campeão”. Dizia que para vencer eleição só precisava de um tamborete e um microfone, mas foi derrotado fragorosamente nas urnas por mais de 2.500 votos e como mau perdedor, não assimilou a derrota e vive pelos cantos chorando e mentindo, desrespeitando o Ministério Público, a Justiça Eleitoral, seus adversários e até mesmo seus próprios eleitores, a quem tenta em vão iludir”, externou Assis.

E continuou: “Fujão de debates na campanha eleitoral, não larga os microfones da rádio Sisal, de propriedade de sua família e nesta. “rádia” ele mente, difama, injuria e calunia como fez no domingo, 19, virou piada nos pontos de cafezinho e nas redes sociais”.

Redação CN | Fotos: arquivo Raimundo Mascarenhas
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