"Fernando Torres era para ter sido o vereador mais bem votado na última eleição." afirmou um jornalista feirense Não! ele precisava apenas eleger-se e conseguiu. Fernando Torres, goza da liberdade financeira que deixa muitos babando e olhando para o capim do seu quintal.
Ele já foi vereador, deputado estadual, e duas vezes deputado federal. Com independência, lealdade e palavra. Isso lhe credenciou a ser secretário de estado.
Tudo isso demostra o seu excelente desempenho e articulação no meio político. Coisa que muitos estagnam em apenas um cargo e não largam o osso nunca. A exemplo de um eterno prefeito. Ou alguém acha que a Pimenta governou? E Coube a outro tornar-se fantoche também.
As urnas não foram madrastas com Torres. Se assim fosse. Onde ficaria a liberdade democrática do voto? Isso prova que Fernando não detém nenhum curral eleitoral e preza por uma espécie de "Carta Magna" onde estabelece-se que o rei deve seguir a lei e não pode reinar como bem entende. Fernando Torres não tem nenhum tipo de complexo interior, assim como alguns, que perderam a "mamatinha" comunicativa e andam em pontos de cafezinhos chorando o leite derramado.
Sim seu arcabouço, teve menos de quatro mil votos. Porém realizado, e bem resolvido Fernando caminha rumo ao seu novo desafio. O paço municipal. E isso amedronta muitos arcabouços, que só fazem encher os "bouços." No caso de Fernando os bolsos já estão cheios e não depende dependurar-se na tetas da velha e boa vaquinha.
As urnas mostraram para FT uma realidade dôcês e boas lembranças, de onde tudo começou. Fernando tem consciência que o povo não precisa de uma liderança política arcaica e abalizada nos conchavos de gabinetes.
A humildade fez Fernando tomar a sábia decisão, de ser vereador mesmo com sua votação abaixo do esperado, porque a casa da cidadania precisava de um vereador corajoso para colocar o dedo na ferida dos pseudos donos de Feira, e sua corja de calhordas.
Não há orgulho e vaidade em Fernando. Há uma sede de mudança. Uma mudança de arrancar a nossa princesinha das garras dos seus usurpadores.
E foi assim que se lançou candidato à presidência da Câmara Municipal de Feira de Santana, para dar novos rumos a um Legislativo antes subserviente do executivo, com a conivência e complacência, de parte da imprensa feirense, sustentada há anos por migalhas oriundas do dinheiro público.
"As duas grandes lideranças do município, José Ronaldo e Colbert Martins não participaram do processo para a escolha da mesa diretiva da Casa da Cidadania." - Afirmou certo jornalista, querendo tapar o céu com uma peneira. Peneira esta furada. Assim como "...não cai uma gota da arvore se Deus não deixar." Não assina-se um papel sem "zezin" permitir.
Os holofotes começaram a ascender em direção a Fernando, quando ele começou de forma criteriosa, averiguar contrato por contrato antes celebrados com a casa. E começou a remover a "escuridão" e fazer denúncias com fundamentos, contra aliados do ex-prefeito e o atual.
Com dignidade e ciente de sua posição. Fernando criou o Grupo dos 10. Com o objetivo de Legislar. Cobrar. Fiscalizar. Ou o papel do vereador é outro?
CPIs, estão sendo analisadas com os pares. E Fernando começa a dar o verdadeiro tom de um agente fiscalizador. Isso amedronta quem sempre navegou nos corredores do poder.
Em sua escalada, Torres segue colecionando admiradores, pois tem ido de encontro a um sistema outrora dominado por alguns que de forma lascívia, vinha gerenciando recursos públicos sem pudores.
Fernando Torres vai continuar tendo holofotes, enquanto ele agir assim. Destemido e sem amarras politiqueiras. O seu projeto não é pessoal, pois goza de um conforto financeiro com seus negócios e empresas. Ao contrario de alguns... que sobrevivem das benesses da vida pública.
E sobre Torres estar "...atirando pedras em todas as direções e para o alto." - Como afirmou o jornalista feirense. As pedras são necessárias para quebrar vidraças, antes temperadas e blindadas pelos acordos grupais.
(Autor: Ricardo Lima. Aux. de Serviços Gerais e ASPONE. - Assessor de Porra Nenhuma)
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