Entrevistado no programa INFORME REGIONAL, que é apresentado de segunda a sexta pelo radialista Jurandy Campos, na rádio Sisal Am de Conceição do Coité, Faz postagem demostrando frustração pela maneira a qual o radialista podou sua liberdade de expressão. Comentários em redes sociais declaram que a referida rádio é tendenciosa e partidária deixando de cumprir o papel social que lhe é imposto pela legislação brasileira.
LEIA O TEXTO DO ENTREVISTADO ROBERTO LOPES:
FRUSTRANTE
Fui convidado pelo radialista Jurandir Campos (Rádio Sisal de Conceição do Coité) para uma entrevista (dia 19.08). Saí de Salvador para atendê-lo. Um programa curto de 30 minutos, dos quais me foram reservados 14 minutos, e destes o entrevistador usou oito e eu apenas seis. Decepcionante. Ainda bem que iniciei a conversa politizada (sem poder falar de política partidária) dizendo que não era tão bom no uso da palavra, como era melhor com a escrita. Com eloquência, poder de oratória (“bom de gogó”) o entrevistador não precisava da autopromoção a que se deteve; precisava sim, de menos publicidade e mais tempo para sua entrevista.
Naquele bate papo – embora tratado como historiador – não me foi permitido falar da política local, assunto que empolga os ouvintes, e quando tentei elogiar o atual prefeito e sua secretária Perpetua Sampaio, pela realização da Semana da Cultura (movimento criado por mim em 1967), fui observado que não podia falar nisso. Sugiro ao dedicado entrevistador, que não misture ou intercale a entrevista com publicidade e assuntos outros, além de antecipar uma pauta para o entrevistado sobre o assunto que será conversado. Um dia para informações e outro exclusivamente pra entrevista. E à Rádio Sisal que seja maleável na sua intransigência com a política partidária, tornando-se uma emissora de comunicação moderna que atende a todos os reclames e sugestões, independente de agrados políticos.
O admirável empresário internacional, Marcelo Araújo (dono da rádio) não deve estar preocupado com picuinhas politicas da sua cidade natal, mas com a boa informação, com a audiência, o faturamento e a propagação da atual AM e da nova Sisal FM que vem por aí. Atenção senhor presidente da emissora do Sisal, uma rádio precisa de liberdade. Ali é uma empresa de informação comunitária, que não depende de agradar a “A” ou “B”. Precisa de faturamento por suas ações libertárias, verdadeiras, imparciais, que farão da sua audiência uma superação financeira constante. <>
ABAIXO VEJA A REPRODUÇÃO DA POSTAGEM NO FACEBOOK:
FRUSTRANTE
Fui convidado pelo radialista Jurandir Campos (Rádio Sisal de Conceição do Coité) para uma entrevista (dia 19.08). Saí de Salvador para atendê-lo. Um programa curto de 30 minutos, dos quais me foram reservados 14 minutos, e destes o entrevistador usou oito e eu apenas seis. Decepcionante. Ainda bem que iniciei a conversa politizada (sem poder falar de política partidária) dizendo que não era tão bom no uso da palavra, como era melhor com a escrita. Com eloquência, poder de oratória (“bom de gogó”) o entrevistador não precisava da autopromoção a que se deteve; precisava sim, de menos publicidade e mais tempo para sua entrevista.
Fui convidado pelo radialista Jurandir Campos (Rádio Sisal de Conceição do Coité) para uma entrevista (dia 19.08). Saí de Salvador para atendê-lo. Um programa curto de 30 minutos, dos quais me foram reservados 14 minutos, e destes o entrevistador usou oito e eu apenas seis. Decepcionante. Ainda bem que iniciei a conversa politizada (sem poder falar de política partidária) dizendo que não era tão bom no uso da palavra, como era melhor com a escrita. Com eloquência, poder de oratória (“bom de gogó”) o entrevistador não precisava da autopromoção a que se deteve; precisava sim, de menos publicidade e mais tempo para sua entrevista.
Naquele bate papo – embora tratado como historiador – não me foi permitido falar da política local, assunto que empolga os ouvintes, e quando tentei elogiar o atual prefeito e sua secretária Perpetua Sampaio, pela realização da Semana da Cultura (movimento criado por mim em 1967), fui observado que não podia falar nisso. Sugiro ao dedicado entrevistador, que não misture ou intercale a entrevista com publicidade e assuntos outros, além de antecipar uma pauta para o entrevistado sobre o assunto que será conversado. Um dia para informações e outro exclusivamente pra entrevista. E à Rádio Sisal que seja maleável na sua intransigência com a política partidária, tornando-se uma emissora de comunicação moderna que atende a todos os reclames e sugestões, independente de agrados políticos.
O admirável empresário internacional, Marcelo Araújo (dono da rádio) não deve estar preocupado com picuinhas politicas da sua cidade natal, mas com a boa informação, com a audiência, o faturamento e a propagação da atual AM e da nova Sisal FM que vem por aí. Atenção senhor presidente da emissora do Sisal, uma rádio precisa de liberdade. Ali é uma empresa de informação comunitária, que não depende de agradar a “A” ou “B”. Precisa de faturamento por suas ações libertárias, verdadeiras, imparciais, que farão da sua audiência uma superação financeira constante. <>
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